Um dos empresários que denunciaram o funcionário do DIAP da Póvoa de Lanhoso que se fazia passar por procurador do Tribunal de Braga, e que terá enganado o dono de uma oficina que pagou 50 mil euros para se livrar da prisão domiciliária, não se conforma por ter sido acusado de corrupção activa no processo.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.