Já se sabia que André Ventura pode ser tóxico para a democracia. Mas, esta semana, o líder do Chega demonstrou, mais uma vez, como não tem limites no aproveitamento dos acontecimentos sociais para atingir os seus objectivos de crescimento eleitoral. Na terça-feira, no Centro Ismailita, em Lisboa, um refugiado afegão perpetrou um ataque e matou à facada duas mulheres.
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