É a Brenaissance

Brendan Fraser é o renascimento de que se fala: uma standing ovation e um actor reduzido a lágrimas no Festival de Veneza por causa de A Baleia, que chega esta semana às salas. É a Brenaissance.

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Haverá dúvidas de que Brendan Fraser é o favorito, com A Baleia, de Darren Aronofsky, para o Óscar de Melhor Actor? Poderá haver, estando elas sintetizadas em Austin Butler, o Elvis, de Bazz Luhrmann. Mas é forçoso reconhecer, desde que A Baleia estreou, em Setembro do ano passado, no Festival de Veneza, com uma standing ovation e um actor reduzido a lágrimas, aquilo a que já se chama o fenómeno da Brenaissance. Que não pode apenas ser descrito comas citações de críticos extasiados perante a interpretação de Fraser como Charlie, um professor de inglês online, obeso, homossexual. É algo de mais amplo e para isso é fundamental presenciar a forma como as redes sociais têm sido palco de entusiasmos por parte de uma audiência jovem que (re)descobre Brendan Fraser. É como se se desse um reencontro com a mesma fasquia geracional que no passado era a destinatária dos filmes de Fraser.

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