A palavra jazz é elástica no Festival Porta-Jazz

Tomando conta do Teatro Rivoli, no Porto, o festival chegou à 13.ª edição com uma ampla diversidade de propostas. Teatral, tradicional ou a raiar a loucura, houve declinações para todos os gostos.

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Colectivo Osso / Porta-Jazz (quinteto formado por músicos das duas associações)
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Concerto encomendado a Miguel Meirinhos (piano), na companhia de Ricardo Formoso, João Fragoso, João Cardita e do convidado Joshua Schofield
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A bailarina e coreógrafa Joana Castro juntou-se ao colectivo Osso/Porta-Jazz
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Colectivo Osso / Porta-Jazz
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Prrojecto Umbral, colaboração entre o guitarrista e compositor Nuno Trocado e o dramaturgo Jorge Louraço Figueira

Onde é que está o Brandão? O título do primeiro tema interpretado por Miguel Meirinhos – no concerto com que respondeu, no sábado, à encomenda do Festival Porta-Jazz – é, acredita-se, a frase que mais se escuta durante os dias em que decorre cada edição do evento. João Pedro Brandão é o coordenador e um dos produtores do festival, mas é, antes de mais, um músico que vemos também em palco enquanto saxofonista e flautista, ou a apresentar concertos de outros (assim como acontece com vários dos elementos do núcleo duro da associação portuense Porta-Jazz).

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