Guerra e paz no campo literário

Os balanços literários anuais, como aquele que se publica neste suplemento e no qual participo, têm uma utilidade para quem os faz que talvez não seja visível para os leitores: na medida em que obriga, em princípio, a um olhar panorâmico sobre zonas editoriais (cada lista delimita o seu território de escolhas, ninguém consegue abarcar a totalidade), torna possível apreender algumas lógicas editoriais — as suas inflexões, sintomas, forças e fraquezas.

Os leitores são a força e a vida do jornal

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