A cultura do papel e a democracia — os limites da “transição digital”

Resolvi colocar a questão sobre a “cultura de papel” e a democracia a um robot. Este texto é meio meu, meio dele.

A “transição digital” tornou-se um dos slogans com mais sucesso dos nossos dias e faz parte das “modernidades” dos programas de governo e é fortemente financiada. Este novo jargão exprime realidades sólidas, mas também muito lixo retórico. O que é e como “transita” para o digital? O que é que se ganha ou se perde numa sociedade democrática?

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