O ministro da Saúde diz que “não há caos” nas urgências dos hospitais. Há “dificuldades”, mas não caos, porque as pessoas vão sendo atendidas — nem que isso leve dez ou 11 horas. Ainda assim, Manuel Pizarro reconheceu que o cenário é grave. Lembrou que a urgência deve ser mesmo para os casos urgentes. E apelou à “compreensão” dos que esperam.
Gerir notificações
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Gerir notificações
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Notificações bloqueadas
Para permitir notificações, siga as instruções: