PÚBLICO aumentou circulação e é o jornal diário com mais assinaturas digitais

A circulação total paga manteve a tendência crescente, passando de 52.566 exemplares para 59.030. Subida na circulação digital paga reforça a posição do PÚBLICO de líder entre os jornais diários.

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Redacção do PÚBLICO em Lisboa Miguel Manso

As assinaturas digitais do PÚBLICO continuaram a registar um crescimento positivo no segundo semestre deste ano, contribuindo para um aumento de 17% na circulação total paga. O PÚBLICO foi o único diário a registar um aumento na circulação total, segundo dados divulgados esta quarta-feira pela Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragens e Circulação (APCT).

A tendência de registo de quebras nas vendas em banca manteve-se, com uma descida de 6%, mas foi contrabalançada pelo crescimento no mercado digital, com um aumento de 17% até Setembro, em relação ao período homólogo de 2021. A circulação total (soma das vendas em banca e das vendas online) do PÚBLICO subiu de 52.566 exemplares para 59.030.

Em relação às vendas digitais, a subida de 17% verificada reforça a posição do PÚBLICO enquanto líder das assinaturas digitais dos jornais diários, registando agora uma circulação digital paga de 46.210. A circulação paga do PÚBLICO foi de 11.178.

O JN teve uma descida de 3%, de 28.497 para 27.539 exemplares. De igual forma, o Correio da Manhã também viu a circulação total paga cair, com uma quebra de 13% justificada por uma descida de 15% na circulação impressa paga (de 52.041 para 46.837). Ainda assim, registou um aumento nos acessos pagos ao digital, de 2417 para 2869 (mais 19%).

O Diário de Notícias registou a maior descida entre os diários, com uma quebra de 28% na circulação total (de 5335 exemplares para 3842). Este registo negativo aconteceu tanto em relação à circulação impressa (menos 29%) como digital (menos 28%).

Considerando também os semanários, o Expresso manteve a liderança nas vendas digitais, apesar de uma descida na circulação digital paga para 49.766, menos 2% que no ano anterior (50.510). O Expresso lidera também na circulação total, com 98.269 exemplares, menos 7%,

Quanto às vendas impressas de semanários, o Expresso também foi líder, com 47.862 exemplares, menos 13% que no ano anterior. A Sábado e a Visão registaram valores acima dos 20 mil exemplares, tendo também visto estes registos diminuir em relação ao período homólogo (11% e 14%, respectivamente).

A tendência decrescente das vendas impressas é, aliás, transversal a quase as publicações. Entre os generalistas, o PÚBLICO foi o que menos exemplares perdeu (808), seguido do JN (1319).

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