“Manifestantes feridos com medo de irem ao hospital e serem detidos”, “crianças suspeitas de participarem em protestos detidas nas escolas”, “crianças mortas”, “mulheres espancadas nas ruas”, “desaparecidos”, enumerou o alto-comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Türk, na sessão dedicada à repressão com que o Irão respondeu à vaga de protestos que desde 16 de Setembro se espalharam pelo país. “Tortura” e “abusos sexuais”, famílias de vítimas “obrigadas a fazer falsas declarações, afirmando que os filhos se suicidaram”, acrescentou Javaid Rehman, relator especial para os direitos humanos no Irão.
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