Quando aceitei o convite do PÚBLICO, que muito me honrou, para exercer as funções de provedor do leitor, optei por reduzir ao mínimo necessário o recurso às teorias do jornalismo e da comunicação. Considerei que os leitores a quem essa matéria interessa encontrariam com facilidade uma literatura abundante sobre o tema, de McLuhan aos últimos escritos de Edgar Morin. Em alternativa, preferi ser o mensageiro dos leitores que colocam questões concretas, que são também as de muitos outros, e para as quais esperam uma resposta, igualmente concreta. A vida do jornal, como a de todos nós, leitores e jornalistas, não é feita apenas de questões teóricas e transcendentes. Antes pelo contrário, as pequenas agruras do dia-a-dia são as que mais tempo nos levam e, por isso mesmo, merecem a nossa atenção. Como bem sabem os menos jovens, são quase sempre elas que desgastam a vida e os amores – ou a credibilidade de um jornal.
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