O festival Podes entregou neste sábado, em Lisboa, os prémios anuais aos podcasts distinguidos em 15 categorias a concurso. O PÚBLICO levou para casa os prémios de melhor podcast na categoria de narrativa e na categoria de cinema e televisão.

O podcast dedicado ao episódio da história de Portugal conhecido como Noite Sangrenta – da autoria de David Pontes e com produção de Aline Flor – venceu na categoria de melhor podcast narrativo.

Já o podcast In Vitro, produzido por Maria Fernandes durante o seu estágio na secção de áudio do PÚBLICO, venceu na categoria de melhor podcast de cinema e televisão. Este podcast faz uma viagem sobre como nascem as ideias e como elas tomam forma.

Dois podcasts da Rede PÚBLICO – que, tendo produção independente, são publicados e partilhados em plataformas do jornal – também levaram para casa três prémios.

O podcast de entrevistas 45 Graus, da autoria de José Maria Pimentel, foi o vencedor da noite, levando para casa dois prémios: na categoria de política, economia e informação e a distinção de “podcast do ano”.

Também o 110 Histórias, 110 Objectos, com produção da 366 ideias para o Instituto Superior Técnico, foi o vencedor na categoria de ciência, tecnologia e inovação. Neste podcast, os 110 anos de história do IST são percorridos através da história de vários objectos e das pessoas por detrás destes.

A lista completa de vencedores:

• Ciência, tecnologia e inovação: 110 Histórias, 110 Objectos
• Narrativa: Noite Sangrenta
• Entrevista: Humor à primeira vista
• Lifestyle: Cartão de Embarque
• Humor: Duas pessoas a conversar
• Rádio: Fala com ela
• Jogos e Passatempos: Supermegabit
• Desporto: Matraquilhos
• Política, economia e informação: 45 Graus
• Cinema e televisão: In Vitro
• Questões sociais: O ar é de todos
• Arte e cultura: PBX
• Prémio Vozes: Um género de conversa
• Prémio do Público: Incompletamente
• Podcast do Ano: 45 Graus

Oito dos podcasts produzidos pelo PÚBLICO reuniram dez nomeações nestes Prémios Podes, tendo sido a primeira vez que os podcasts do jornal estiveram a concurso, depois de três anos em que o PÚBLICO foi co-organizador do festival.