Governo vai recrutar 74 vigilantes e 40 conservadores e admite atrasos no Garantir Cultura

Ministro Adão e Silva anunciou no Parlamento a abertura de dois concursos para suprir lacunas de recursos humanos em museus e monumentos. Atrasos no Garantir Cultura tocam 24 projectos.

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Isabel Cordeiro e Pedro Adão e Silva esta quarta-feira no Parlamento MIGUEL A. LOPES/LUSA

O ministro da Cultura anunciou na manhã desta quarta-feira no Parlamento a abertura de dois concursos para contratação de 74 vigilantes e 40 conservadores-restauradores que reforçarão os quadros de pessoal de museus e monumentos nacionais. Sublinhando que este “é apenas um passo num caminho” que o Governo está a iniciar, Pedro Adão e Silva detalhou que 20 desses conservadores irão integrar a equipa do Laboratório José Figueiredo, onde será analisada a espada de D. Dinis recentemente recuperada do túmulo do monarca. Numa manhã em que se previa que erguesse o trunfo do “enorme reforço” das verbas para apoios às artes, os concursos para o património foram a cartada surpresa. A extinção da Lotaria do Património foi outra das novidades.

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