O país dos “outros” (e o “deles”)

A nós, a lei – por absurda e desadequada que seja -, com a ética republicana sempre à espreita. A eles, os pareceres da Procuradoria Geral da República ou quaisquer outros subterfúgios que os impeçam de assumir a responsabilidade pelas suas ações e omissões.

No país dos outros, não nos devemos acomodar; devemos estar sempre dispostos a aprender; devemos ambicionar melhor para nós e para os nossos. Devemos trabalhar, trabalhar, trabalhar e esperar que o nosso mérito seja reconhecido e premiado.

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