JS quer fim de estágios não-remunerados e “cheque-Cultura” para jovens

Os oito deputados da Juventude Socialista têm mais de 50 propostas que gostariam de incluir no Orçamento do Estado para 2023. Ao PÚBLICO, o líder da JS sinaliza as prioridades e sublinha o papel das “jotas” na evolução dos partidos.

Foto
Miguel Costa Matos, de 28 anos, anunciou este sábado que se irá recandidatar à liderança da JS Rui Gaudencio

Acabar com os estágios não-remunerados em todas as profissões, estender os descontos nos passes de transportes a todos os estudantes (e não apenas aos sub-23), criar um cheque para a Cultura, garantir a igualdade de género na licença de parentalidade e aumentar a oferta habitacional pública. A lista de pedidos da Juventude Socialista (JS) para o próximo Orçamento do Estado (OE) chega às 50 propostas. Embora considere que há objectivos que só poderão ser progressivamente cumpridos ao longo da legislatura, o actual líder JS, Miguel Costa Matos, quer começar a ver sinais já neste orçamento.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 7 comentários