Queixa no Ministério Público denuncia “ilegalidades” no kickboxing

Na acção, que deu entrada no final de 2017, um antigo director da federação portuguesa elenca casos de “fraude fiscal”, “abuso de poder”, “tráfico de Influências” e “exoneração do erário público”.

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Nuno Ferreira Santos

A deliberação que o Tribunal Arbitral do Desporto irá tomar, em Outubro, sobre a validade da decisão da World Association of Kickboxing Organizations (WAKO), entidade que tutela o kickboxing a nível internacional, de expulsar a Federação Portuguesa de Kickboxing e Muaythai (FPKMT) devido a “irregularidades” e “má governança” deverá ser o culminar de um dossier que se arrasta há meia-dúzia de anos, período durante o qual a Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto (SEJD) e o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) receberam diversas denúncias de “ilegalidades” alegadamente cometidas pela FPKMT.

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