Ministro não teme perda de credibilidade de Portugal como destino de filmagens internacionais

Há atrasos nos pagamentos e indefinição sobre o que acontecerá a partir de 2023. Em curso está auscultação e estudo para definir futuro da Portugal Film Commission e o novo modelo de incentivos aos produtores estrangeiros.

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O ministro Pedro Adão e Silva Nuno Ferreira Santos

O ministro da Cultura não teme que Portugal venha a perder credibilidade no competitivo mercado da captação de filmagens internacionais devido aos atrasos nos pagamentos dos incentivos prometidos aos produtores e à indefinição quanto ao futuro modelo já a partir de 2023. “Para o sistema ser credível precisa de ser sustentado. Quero, por isso, tomar uma decisão que o torne sustentável, e para que não se repita o que aconteceu em 2022”, disse Pedro Adão e Silva ao PÚBLICO, referindo-se ao esgotar do Fundo de Apoio ao Turismo e ao Cinema (FATC) logo em Maio, deixando 31 projectos elegíveis de fora, mas que a tutela decidiu apoiar com fundos ainda por definir.

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