Sexo, dieta e humor. O que os liga?

Qual é o impacto de dietas extremas na vida sexual e no humor? A consultora Sónia Dias ajuda a compreender a ligação entre alimentação e libido. Siga o podcast Vitamina P no Spotify, Apple Podcasts, SoundCloud ou outras aplicações para podcasts.

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“As dietas muito restritivas podem afectar a nossa libido e a nossa energia sexual”, alerta Sónia Dias ROMINA FARIAS/UNSPLASH

Quando o foco na perda de peso significa comer muito pouco e muito mal para lá chegar rapidamente, o mau humor e a falta de libido são uma consequência comum. Afinal, se a energia vai toda para contar calorias e fazer exercício, deixa de haver energia para outras coisas – incluindo sexo.

Na rentrée do podcast Vitamina P, damos início a uma série de episódios sobre as consequências de seguir planos alimentares restritivos sem apoio de um profissional, quando se quer perder peso rapidamente.

Começamos por explorar o impacto de dietas extremas na vida sexual e no humor com a ajuda de Sónia Dias, autora do Livro Base da Macrobiótica: O caminho para a felicidade através da alimentação.

Nos últimos anos, Sónia Dias tem explorado a chamada “alimentação macrobiótica” e a influência da alimentação na nossa vida emocional e também sexual. “As dietas muito restritivas podem, efectivamente, afectar a nossa libido, a nossa energia sexual, porque assentam na privação de alimentos”, começa por explicar.

“Há uma restrição calórica e na maior parte das dietas de restrição – por exemplo, aquelas dietas de sumos líquidos, também se aposta muito na eliminação dos hidratos de carbono. Só que a maior parte da nossa energia vem dos hidratos de carbono completos, como o arroz integral.”

Durante a entrevista, abordamos também o impacto das dietas no humor e no stress e esclarecemos ainda o conceito de “macrobiótica”.

A fechar o episódio de regresso do Vitamina P, no segmento sobre estudos surpreendentes, desmontamos manchetes recentes a alertar para uma correlação entre o consumo de adoçante e o risco de doença cardiovascular. Como sempre, é preciso ir além dos títulos.

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