Dos apenas dois minutos de “descontos” (recuperação de tempo perdido) do jogo no Estádio da Luz aos quase 14 minutos na Amoreira, uma coisa é certa: esse aditamento depende sempre do poder discricionário do árbitro, que muitas vezes dá mais ou menos tempo conforme o resultado da partida. Ou seja, num futebol de milhões e de altíssimo profissionalismo, o rigor do tempo na realidade não existe, e isso levanta claramente a questão da equidade na competição. É por isso que se torna urgente a introdução do tempo útil de jogo, cronometrado, tal como acontece em quase todas as competições desportivas.
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