Atirar areia aos olhos dos médicos
A análise atenta do decreto-lei gera estupefacção, levando a duvidar das boas intenções do seu real empenho do Governo em solucionar os problemas respeitantes ao funcionamento das urgências.
A Joana é obstetra e trabalha num hospital público do sul do país. Como tem 40 anos, não está dispensada de fazer urgências. Mas a Joana não se importa, porque gosta realmente da sua profissão e escolheu medicina não pelo dinheiro, mas para se colocar ao serviço dos outros.
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