Quintetango celebra Piazzolla cruzando a música popular com a música erudita

Formado em Coimbra, em 2016, o Quintetango estreia-se agora em disco revisitando temas do repertório de Astor Piazolla, da Milonga del angel às Cuatro estaciones porteñas.

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Quintetango. Da esquerda para a direita, Hugo Brito (violino), Miguel Calhaz (contrabaixo), Catarina Peixinho (piano), Artur Fernandes (concertina) e André Madeira (guitarra clássica) NUNO SACRAMENTO

O disco chama-se Tangente, é assinado Quintetango e inclui exclusivamente instrumentais do grande bandoneonista e compositor argentino Astor Piazzolla (1921-1992), recriando, a par das Cuatro estaciones porteñas (na íntegra), os temas Concierto para quinteto, Milonga del angel e Soledad. É a estreia discográfica de um grupo formado em 2016, em Coimbra, e que após vários concertos com o repertório de Piazzolla, quis fixá-lo em disco. Formado por Hugo Brito (violino), Miguel Calhaz (contrabaixo), Catarina Peixinho (piano), André Madeira (guitarra clássica) e um músico que muitos conhecerão do quarteto de concertinas Danças Ocultas, Artur Fernandes, que explica ao PÚBLICO como tudo começou:

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