O desporto quer perpetuar o cartão branco, a “arma da paz”

Respeito. Desportivismo. Ética. Todos estes conceitos estão ligados ao cartão branco, que chegou ao desporto português em 2015 e vai conquistando lentamente o seu espaço. A I Liga de futebol ainda não tem direito à “arma da paz” desportiva.

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Jogo da Taça Árabe entre Qatar e Egipto em 2021 AMR ABDALLAH DALSH/Reuters

Portugal inventou um cartão que premeia. É branco, a cor da paz, e pretende promover isso mesmo. Num prisma oposto ao dos cartões amarelo, vermelho ou azul, que servem como punições, chegou o cartão que valoriza atitudes elogiáveis, começando pelo respeito, passando pelo desportivismo e acabando na ética. Em suma, abrange tudo o que puder ser incluído num conceito vasto de “boas práticas”.

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