Não vale tudo, Uber!

A Uber entrou em centenas de cidades de forma assumidamente ilegal, alargou a base de condutores e clientes recorrendo a práticas de preço duvidosas, aceitou a violência dos protestos como uma benesse publicitária, e depois confrontou os responsáveis eleitos com a sua existência de facto.

Até há poucas décadas, fazíamos uma chamada internacional passando por um telefonista da Marconi. Íamos ao videoclube alugar uma cassete para vermos filmes em casa. Revelávamos fotografias no fotógrafo da esquina. Todos estes negócios foram desaparecendo e substituídos por versões mais modernas e tecnológicas, com muitas angústias e resistência à mistura.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 20 comentários