Longe do sol do mundo, aguardam-nos as obras de Rui Chafes

Entre o Museu e o Parque de Serralves, Rui Chafes apresenta Chegar sem partir, exposição de trabalhos inéditos, peças refeitas e obras vistas noutras contextos. Numa relação precisa e viva com a arquitectura e a paisagem, alimentada pela arte do século XX e uma ética pessoal de trabalho e pensamento.

NEG - 16 julho 2022 - museu animacao - abi feijo fotografado em lousada na sua casa e museu - projecto de em azulejos por uma canadiana
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NEG - 16 julho 2022 - museu animacao - abi feijo fotografado em lousada na sua casa e museu - projecto de em azulejos por uma canadiana
NEG - 16 julho 2022 - museu animacao - abi feijo fotografado em lousada na sua casa e museu - projecto de em azulejos por uma canadiana
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NEG - 16 julho 2022 - museu animacao - abi feijo fotografado em lousada na sua casa e museu - projecto de em azulejos por uma canadiana Nelson Garrido
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NEG - 16 julho 2022 - museu animacao - abi feijo fotografado em lousada na sua casa e museu - projecto de em azulejos por uma canadiana
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NEG - 16 julho 2022 - museu animacao - abi feijo fotografado em lousada na sua casa e museu - projecto de em azulejos por uma canadiana
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NEG - 16 julho 2022 - museu animacao - abi feijo fotografado em lousada na sua casa e museu - projecto de em azulejos por uma canadiana Nelson Garrido
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NEG - 16 julho 2022 - museu animacao - abi feijo fotografado em lousada na sua casa e museu - projecto de em azulejos por uma canadiana Nelson Garrido
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NEG - 16 julho 2022 - museu animacao - abi feijo fotografado em lousada na sua casa e museu - projecto de em azulejos por uma canadiana Nelson Garrido
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NEG - 16 julho 2022 - museu animacao - abi feijo fotografado em lousada na sua casa e museu - projecto de em azulejos por uma canadiana Nelson Garrido
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NEG - 16 julho 2022 - museu animacao - abi feijo fotografado em lousada na sua casa e museu - projecto de em azulejos por uma canadiana Nelson Garrido

“Venham, quero mostrar-vos uma coisa”, diz Rui Chafes (Lisboa, 1966). Seguimo-lo pelo arvoredo do Parque de Serralves, no Porto, até um trilho que nos levará a uma estranha porta. Encontramo-la entreaberta, cavada na terra. A convite do artista, entramos e descemos a um lugar onde surge uma coisa. Uma pequena luz, vinda de cima, ilumina-a ali, debaixo da terra. É uma escultura. “Chama-se Travessia”, revela Rui Chafes. “A luz vem de um vidro pintado, mas à noite não se vê e num dia de chuva vê-se pouco”. Das paredes de betão, o eco das vozes produz uma vibração sonora. Do escuro, que se vai tornando mais ténue, segreda-nos: “Confesso que gostava que as pessoas viessem cá sozinhas, que fizessem sozinhas esta travessia na escuridão para encontrar algo. Uma escultura de betão e de ferro”.

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