Viagem ao passado de comboio

Dizem que a memória protege tudo o que é importante, digno de ser reflectido e lembrado. Talvez. Nesse sentido é também a condição da possibilidade da cultura.

Quando entrei no comboio regional imaginei que poderia “passar pelas brasas.” Mas mal me sentei percebi que o banco era mais rijo do que um sobreiro e, para alguém que não é propriamente baixo, o martírio é o que o espera, a não ser que seja mestre em intrincadas posições de ioga.

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