Quando é que as grávidas devem ir às urgências ou aos centros de saúde? Comissão vai clarificar

Já um plano de contingência com quatro níveis. No nível 1, o bloco de partos só fecha ao exterior e, no nível 4, encerra todo o serviço de obstetrícia e ginecologia. Comissão quer evitar “leilão de preços” dos prestadores de serviços.

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Uma das prioridades é a elaboração de normas de orientação clínica sobre o transporte de grávidas entre os hospitais Manuel Roberto

A comissão nomeada pela ministra da Saúde para acompanhar a crise nas maternidades vai “clarificar e divulgar quais são as situações” que devem levar as grávidas às urgências de obstetrícia e ginecologia e em que circunstâncias devem estas antes recorrer aos centros de saúde ou a consultas hospitalares. “Isto já não era revisto há bastantes anos e é uma prioridade a concretizar nos próximos 15 dias”, adiantou esta segunda-feira ao PÚBLICO o coordenador nacional, Diogo Ayres de Campos, após várias reuniões com a ministra da Saúde, os responsáveis da administrações regionais de saúde (ARS) e da Direcção-Geral da Saúde (DGS).

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