Pouco mais de 13 minutos de “o povo, sempre o povo”. Assim foi Marcelo no 10 de Junho

Em Braga, e sob um calor intenso, o Presidente da República falou sobre o povo, “a arraia-miúda” acima daqueles que são “os seus chefes, líderes e soberanos” e sem a qual “não teria havido o Portugal que temos”. E deixou de fora a actualidade.

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Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República e número um na hierarquia do Estado, foi a Braga dizer no 10 de Junho que a "arraia-miúda" esteve sempre acima dos que foram seus chefes, líderes e soberanos Paulo Pimenta

Desde 2016, ano em que as comemorações do Dia de Portugal passaram a ser realizadas fora do país, que os discursos de Marcelo Rebelo de Sousa centraram atenções na actualidade. Exemplos disso são a intervenção de 2019 em Portalegre, onde falou das “exigências constantes de maior seriedade na ética da vida pública”, ou a de 2021 na Madeira, na qual apontou à importância de não se desperdiçar os milhões do Plano de Recuperação e Resiliência, vindos de Bruxelas.

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