Os anos super 8 de Annie Ernaux

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Leonardo Cendamo/Getty Images

Há uma explosão no título de um artigo da Les Inrockuptibles: “Não se pode escrever da mesma maneira depois de Annie Ernaux”. Di-lo Édouard Louis. Questões de forma, como a concisão ou a explicitação sociológica e política, no lugar das personagens ou das metáforas, “redefiniram o Belo em literatura”. Mas sobretudo, e continuando a ler a entrevista dada à revista francesa pelo autor de Acabar com Eddy Bellegueule e Quem Matou o Meu Pai, o olhar de uma trânsfuga de classe: dá origem a “uma maneira de repensar totalmente e de renovar a questão das classes sociais”.

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