As perguntas e respostas da dança de Vera Mantero

A partir deste domingo, e até 2023, Serralves dedica um ciclo à coreógrafa e bailarina, figura-chave da dança contemporânea portuguesa. O programa arranca com a apresentação de três solos dos anos 90.

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"Talvez ela pudesse dançar primeiro e pensar depois", de 1991, um dos três solos da bailairna e coreógrafa no ciclo de Serralves josé fabião

Vera Mantero esteve lá, no final dos anos 80, no centro de tudo, quando começava a germinar a Nova Dança Portuguesa, um dos movimentos mais transformadores e influentes da dança em Portugal, herdeiro da dança pós-moderna americana da década de 60 e da nova dança europeia, com epicentro em França e na Bélgica. A coreógrafa, bailarina e investigadora teve um papel determinante para adubar terreno para gerações de criadores que se seguiram, para dar um rumo à dança contemporânea enquanto prática artística profissional, para criar uma comunidade e dotá-la de ferramentas como estruturas de criação e produção, centros de residência, espaços transdisciplinares.

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