Israel teme “pior onda de terror desde o fim da Segunda Intifada”

Governo decreta estado de alerta máximo depois de três ataques em oito dias terem deixado 11 mortos em locais diferentes do país. Dois foram levados a cabo por árabes israelitas, um por um palestiniano da Cisjordânia.

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Funeral de uma das vítimas do ataque de terça-feira, 29, em Bnei Barak, subúrbio ultra-ortodoxo de Telavive RONEN ZVULUN/Reuters

No espaço de oito dias, três ataques fizeram 11 mortos em Israel. Foi a semana com mais mortes em Israel desde 2006, na fase final da Segunda Intifada (revolta palestiniana). E o ataque de terça-feira, num subúrbio de Telavive, foi o que causou mais vítimas desde um atentado contra uma sinagoga em 2014, lembra o Times of Israel, que classifica esta onda de ataques como “a pior desde o fim da Segunda Intifada”. O Governo prometeu resposta rápida e decretou estado de alerta máximo, com a polícia a adiar investigações em curso e focar-se em patrulhas.

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No espaço de oito dias, três ataques fizeram 11 mortos em Israel. Foi a semana com mais mortes em Israel desde 2006, na fase final da Segunda Intifada (revolta palestiniana). E o ataque de terça-feira, num subúrbio de Telavive, foi o que causou mais vítimas desde um atentado contra uma sinagoga em 2014, lembra o Times of Israel, que classifica esta onda de ataques como “a pior desde o fim da Segunda Intifada”. O Governo prometeu resposta rápida e decretou estado de alerta máximo, com a polícia a adiar investigações em curso e focar-se em patrulhas.