“Tudo muito emocional, tudo muito político” no IndieLisboa 2022

Em vésperas do anúncio de dois blocos da 19.ª edição, a Competição Internacional e a secção Silvestre, o que será feito esta terça-feira, a direcção do Indielisboa, Mafalda Melo, Miguel Valverde, Carlos Ramos, viaja com o PÚBLICO pela memória que já lhes deixa o trabalho de selecção. E renova entusiasmos.

Foto
How to Save a Dead Friend, de Marusya Syroechkovskaya: um diário íntimo da Rússia DR

Uma edição, que se realiza entre 28 de Abril e 8 de Maio, “muito combativa”, em que “tudo é muito emocional e político” e em que a forma artística “ajuda a tornar suportável o insuportável”. E ainda, uma selecção competitiva internacional “muito heterogénea” e “muito jovem” — serão 14 títulos. Em vésperas do anúncio de dois blocos da 19.ª edição, a Competição Internacional e a secção Silvestre, o que será feito esta terça-feira, a direcção do IndieLisboa, constituída por Mafalda Melo, Miguel Valverde e Carlos Ramos, que já antes havia revelado que 2022 se ocuparia da má reputação de Doris Wishman (1912-2002) com retrospectiva dedicada à pioneira da sexploitation feminina, viajam com o PÚBLICO pela memória que já lhes deixa o trabalho de selecção. Renovam entusiasmos, são também surpreendidos pelas escolhas que fizeram.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar