Onda curta: frequências de diplomacia e propaganda à prova de guerra

Portugal acabou com as emissões de longas distâncias em 2011, mas a Espanha não perdeu a oportunidade de falar em português para o Brasil. Agora, com a guerra na Ucrânia, a onda curta volta a ganhar importância para fintar a censura russa e para informar quem está em locais remotos ou sem acesso a comunicações.

Foto
O director da Rádio Exterior de Espanha, Buitrago Molina, diz que “a maior cobertura geográfica de REE se consegue através da emissão por satélite, mas a maior cobertura social consegue-se com a onda curta” Kypros

Com o eclodir da guerra na Ucrânia e a censura imposta pela Rússia à cobertura jornalística, voltaram a ganhar importância as emissões de rádio que se fazem para o outro lado do “muro”, carregadas de propaganda, mas também de informação que de outra forma dificilmente chegaria às populações.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários