“Num momento de cerco à democracia, preservar a memória é ainda mais necessário”

Pedro Adão e Silva, presidente da estrutura de missão das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, defende a articulação entre memória e futuro para estas comemorações.

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Pedro Adão e Silva, comissário para as comemorações dos 50 anos do 25 de abril Nuno Ferreira Santos

Nasceu no mês seguinte à Revolução dos Cravos e também por isso foi escolhido para presidir à estrutura de missão das comemorações do cinquentenário do 25 de Abril, para olhar mais para o futuro. Mas, quando teve de decidir o que iria para a cápsula do tempo a ser aberta daqui a 50 anos, o único suporte credível foi o mais antigo: o papel. Os tempos para sempre cruzados.

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Nasceu no mês seguinte à Revolução dos Cravos e também por isso foi escolhido para presidir à estrutura de missão das comemorações do cinquentenário do 25 de Abril, para olhar mais para o futuro. Mas, quando teve de decidir o que iria para a cápsula do tempo a ser aberta daqui a 50 anos, o único suporte credível foi o mais antigo: o papel. Os tempos para sempre cruzados.