Marcelo quer que comemorações do 25 de Abril sirvam para fazer o que ainda não foi feito

A cerimónia que marca o início de quatro anos das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos fez-se sob o signo do futuro, sem sombra da irritação que levou o Presidente a cancelar a audiência com o primeiro-ministro e sem a presença de Ramalho Eanes.

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No Pátio da Galé, o local onde arrancaram as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, todos estiveram em aparente sintonia. O dia em que a democracia ultrapassou o tempo da ditadura do Estado Novo era também o dia da entrega do elenco do novo Governo ao Presidente da República, numa audiência que deveria ter lugar a seguir à cerimónia, mas que Marcelo Rebelo de Sousa cancelou depois de ter visto, com irritação, os nomes dos futuros ministros na comunicação social. Mas no Pátio da Galé não houve sombra de desavença, só sorrisos e desígnios comuns entre ambos.

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No Pátio da Galé, o local onde arrancaram as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, todos estiveram em aparente sintonia. O dia em que a democracia ultrapassou o tempo da ditadura do Estado Novo era também o dia da entrega do elenco do novo Governo ao Presidente da República, numa audiência que deveria ter lugar a seguir à cerimónia, mas que Marcelo Rebelo de Sousa cancelou depois de ter visto, com irritação, os nomes dos futuros ministros na comunicação social. Mas no Pátio da Galé não houve sombra de desavença, só sorrisos e desígnios comuns entre ambos.