O funeral da “geringonça” faz-se na Ucrânia

O voto contra uma resolução do Parlamento Europeu que condenava a invasão da Ucrânia põe o PCP onde, na prática, ele sempre esteve: do lado de lá da democracia liberal; no caso, do lado dos autocratas.

A invasão da Ucrânia expôs com crueza a dificuldade de o PCP fazer parte de qualquer solução governativa numa democracia europeia. Essa dificuldade tornara-se clara no Outono do ano passado, quando a “geringonça” faleceu. A condescendência para com Vladimir Putin acaba com o pouco que restava da sua memória. O voto contra uma resolução do Parlamento Europeu que condenava a invasão da Ucrânia põe o PCP onde, na prática, ele sempre esteve: do lado de lá da democracia liberal; no caso, do lado dos autocratas.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A invasão da Ucrânia expôs com crueza a dificuldade de o PCP fazer parte de qualquer solução governativa numa democracia europeia. Essa dificuldade tornara-se clara no Outono do ano passado, quando a “geringonça” faleceu. A condescendência para com Vladimir Putin acaba com o pouco que restava da sua memória. O voto contra uma resolução do Parlamento Europeu que condenava a invasão da Ucrânia põe o PCP onde, na prática, ele sempre esteve: do lado de lá da democracia liberal; no caso, do lado dos autocratas.