Maioria dos portuenses mora a menos de 400 metros de um espaço verde

Desde 2013, foram criados 220 mil metros quadrados de áreas verdes na cidade. Um “trabalho de formiga” muitas vezes “invisível”, diz o vereador do Ambiente. Uma visita ao Parque de São Roque e uma conversa sobre o trabalho feito e o que falta fazer. E também sobre opções controversas

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Tiago Lopes
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Antes de assumir a pasta do Ambiente da Câmara do Porto, Filipe Araújo conhecia mal o Parque de São Roque. A antiga quinta com vistas para o Douro, na zona oriental da cidade, é ainda um tesouro ignorado por muitos – mas isso parece estar a mudar, acredita o vereador e vice-presidente da autarquia. “Hoje é dos parques que mais gosto”, comenta durante uma visita às obras deste espaço. As recuperações e expansões dos parques de São Roque e da Cidade e a inauguração do Parque da Asprela e do Terminal Intermodal de Campanhã são as apostas “verdes” que a Câmara do Porto concluirá durante 2022. Desde 2013, foram criados 220 mil metros quadrados de áreas verdes e requalificadas 540 mil. Há mais planos para concretizar – mas também a controversa opção de licenciar a construção do El Corte Inglés, na Rotunda da Boavista, e recusar aquilo que mais de 11 mil cidadãos instam numa petição: construir ali um jardim público.

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