Quando a fotografia portuguesa fazia estrelas

Pelo seu estúdio passaram, sobretudo nos anos 20 e 30 do século passado, as principais figuras do teatro, da dança e do cinema nacionais. Silva Nogueira fotografou-as com tempo e com uma liberdade fora do comum. Resultado? Retratos modernos que deixaram marca.

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É uma fotografia que vem do tempo das enchentes do teatro de revista e dos primeiros filmes portugueses. Um tempo em que pelos palcos de Lisboa passavam muitos actores e bailarinos estrangeiros, em que a modernidade também chegava sob a forma de magazines ilustrados, espalhando-se pelos teatros e pelos estúdios de fotografia. Um deles, o de Joaquim da Silva Nogueira (1892-1959), era aquilo a que hoje se chamaria uma incubadora de estrelas.

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É uma fotografia que vem do tempo das enchentes do teatro de revista e dos primeiros filmes portugueses. Um tempo em que pelos palcos de Lisboa passavam muitos actores e bailarinos estrangeiros, em que a modernidade também chegava sob a forma de magazines ilustrados, espalhando-se pelos teatros e pelos estúdios de fotografia. Um deles, o de Joaquim da Silva Nogueira (1892-1959), era aquilo a que hoje se chamaria uma incubadora de estrelas.