A guerra cada vez mais perto

Ao anunciar a independência das zonas separatistas do Donbass, ou, por outras palavras, ao consumar uma nova violação da soberania territorial da Ucrânia, Vladimir Putin reforça a ameaça e torna a guerra mais provável.

A Rússia deu mais um passo na sua estratégia para manietar a Ucrânia e expor os limites da NATO na sua zona natural de influência e de poder. Semanas a fio de “exercícios militares” intimidantes tiveram como resposta esforços diplomáticos, manobras de propaganda de parte a parte e juras de sanções dos Estados Unidos e da União Europeia. Ao anunciar a independência das zonas separatistas do Donbass, ou, por outras palavras, ao consumar uma nova violação da soberania territorial da Ucrânia, Vladimir Putin reforça a ameaça e torna a guerra mais provável. É ele quem tem a iniciativa e deixa o Ocidente mergulhado na impotência.

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A Rússia deu mais um passo na sua estratégia para manietar a Ucrânia e expor os limites da NATO na sua zona natural de influência e de poder. Semanas a fio de “exercícios militares” intimidantes tiveram como resposta esforços diplomáticos, manobras de propaganda de parte a parte e juras de sanções dos Estados Unidos e da União Europeia. Ao anunciar a independência das zonas separatistas do Donbass, ou, por outras palavras, ao consumar uma nova violação da soberania territorial da Ucrânia, Vladimir Putin reforça a ameaça e torna a guerra mais provável. É ele quem tem a iniciativa e deixa o Ocidente mergulhado na impotência.