Petrópolis transformou-se numa busca incessante por água, comida e roupa

Pelo menos 140 pessoas morreram na antiga cidade imperial brasileira e 191 pessoas estavam ainda desaparecidas este sábado.

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Antonio Lacerda/EPA
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Há três dias que as cunhadas Sueli e Adriana sobem e descem a pé o Morro da Oficina, em Petrópolis, com uma missão: garantir água, alimento e roupas para a família. A comunidade foi um dos locais mais duramente atingidos pelo temporal que devastou a cidade imperial na zona serrana do estado do Rio de Janeiro na última terça-feira, com inundações e deslizamentos, provocando a morte de pelo menos 140 pessoas, segundo a Defesa Civil.

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