CDS evitou lutas internas e despachou conselho nacional em três horas

Apoiantes de Nuno Melo abstiveram-se de intervir e de responder a acusações.

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Nuno Melo apelou à união do CDS à chegada ao conselho nacional LUSA/Manuel Almeida

Já Francisco Rodrigues dos Santos fazia o discurso de despedida aos conselheiros nacionais – assegurando que não repetirá a guerrilha interna de que se queixa ter sido vítima nos últimos dois anos – quando Nuno Melo entrou na sala da reunião na sede nacional do CDS. O ainda líder não poupou a oposição interna mas o eurodeputado, que contestou a direcção de Rodrigues dos Santos e é um provável candidato à liderança, e os seus apoiantes, estavam determinados a não responder a acusações e abstiveram-se de intervir.

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