Pedro Nuno Santos: o “enfant terrible” disciplinou-se e é agora um “fetiche” da direita

PSD e CDS agitam o fantasma de nova “geringonça”, se o PS perder. Mas o PÚBLICO sabe que o cenário está afastado, mesmo que Pedro Nuno Santos venha a ser o sucessor.

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Visto como favorito à sucessão de António Costa na liderança do PS, Pedro Nuno Santos tem seguido o guião do partido nesta campanha eleitoral Adriano Miranda

Pedro Nuno Santos cumpre religiosamente a linha oficial emanada do Largo do Rato, pedindo uma “grande maioria para o PS” e outras versões de maioria absoluta, do género “maioria reforçada”. Elogia com insistência António Costa – “um trunfo muito importante, alguém que inspira confiança e dá segurança ao povo português”, como disse no debate na RTP3 com André Coelho Lima. Outra variação do candidato a sucessor, que avançará, se Costa perder as eleições: “O país precisa de um líder com a experiência, consistência e credibilidade internacional que António Costa tem.” Foi o que argumentou em frente a David Justino na SIC-Notícias.

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Pedro Nuno Santos cumpre religiosamente a linha oficial emanada do Largo do Rato, pedindo uma “grande maioria para o PS” e outras versões de maioria absoluta, do género “maioria reforçada”. Elogia com insistência António Costa – “um trunfo muito importante, alguém que inspira confiança e dá segurança ao povo português”, como disse no debate na RTP3 com André Coelho Lima. Outra variação do candidato a sucessor, que avançará, se Costa perder as eleições: “O país precisa de um líder com a experiência, consistência e credibilidade internacional que António Costa tem.” Foi o que argumentou em frente a David Justino na SIC-Notícias.