À mesa com a família real portuguesa, a beber café e chocolate

Reorganização da Sala de Porcelanas do Palácio de Queluz dá a ver 200 peças, algumas delas das colecções da Pena e da Ajuda. Selecção mostra até que ponto o gosto de certos monarcas estava actualizado e testemunha a introdução de novos hábitos alimentares na corte no século XVIII.

palacio-queluz,palacio-pena,palacio-ajuda,patrimonio,artes,culturaipsilon,
Fotogaleria
Exemplares do serviço de chá e café produzido nas célebres manufacturas alemãs de Meissen (c. 1775), decorado com os típicos anjos-menino do barroco Daniel Rocha
palacio-queluz,palacio-pena,palacio-ajuda,patrimonio,artes,culturaipsilon,
Fotogaleria
Uma taça para caldo com o retrato de D. Miguel I Daniel Rocha
palacio-queluz,palacio-pena,palacio-ajuda,patrimonio,artes,culturaipsilon,
Fotogaleria
Os chamados putti, pintados à mão e todos diferentes uns dos outros, impõem um lado lúdico a este serviço produzido na Saxónia Daniel Rocha
palacio-queluz,palacio-pena,palacio-ajuda,patrimonio,artes,culturaipsilon,
Fotogaleria
As vitrines são as mesmas, mas viram o seu conteúdo totalmente renovado Daniel Rocha
palacio-queluz,palacio-pena,palacio-ajuda,patrimonio,artes,culturaipsilon,
Fotogaleria
Prato em forma de parra feito por volta de 1750 em Viena. Quem o vê não pode deixar de se lembrar das loiças Bodallo Pinheiro, muito posteriores Daniel Rocha
palacio-queluz,palacio-pena,palacio-ajuda,patrimonio,artes,culturaipsilon,
Fotogaleria
Escudela com o retrato de D. João VI destinada ao uso de uma das suas filhas, a infanta Maria da Assunção Daniel Rocha
palacio-queluz,palacio-pena,palacio-ajuda,patrimonio,artes,culturaipsilon,
Fotogaleria
Vista geral da Sala das Porcelanas Daniel Rocha

A sala é pequena, mas as vitrinas estão recheadas, com as sedas brancas e os espelhos a puxar pelo brilho natural da porcelana bem cuidada e pelos azuis, rosas, dourados e vermelhos usados na sua decoração.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar