Países apostam em dar mais cedo o reforço da vacina na corrida contra a Ómicron

O prazo do reforço varia entre três e seis meses da segunda para a terceira dose. Em Portugal, é de cinco meses.

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A Bélgica, Grécia, ou a cidade estado de Berlim anteciparam para três meses o intervalo entre a segunda e a terceira dose da vacina contra a covid-19 YVES HERMAN/Reuters

Há cada vez mais países a recomendarem a vacinação com três doses para todos os adultos e até a diminuir o prazo para a dose de reforço para até três meses em vez dos seis previstos originalmente – uma corrida para restabelecer algum efeito perdido com a passagem do tempo e alguma da capacidade da vacina, quer contra doença grave, quer contra infecção pela variante Ómicron, mais transmissível que as variantes anteriores do vírus que provoca a covid-19.

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Há cada vez mais países a recomendarem a vacinação com três doses para todos os adultos e até a diminuir o prazo para a dose de reforço para até três meses em vez dos seis previstos originalmente – uma corrida para restabelecer algum efeito perdido com a passagem do tempo e alguma da capacidade da vacina, quer contra doença grave, quer contra infecção pela variante Ómicron, mais transmissível que as variantes anteriores do vírus que provoca a covid-19.