A ópera de novo em cena

A directora artística do Teatro Nacional de São Carlos explicou-nos o sentido da programação que aí vem, a que o PÚBLICO teve acesso em primeira mão.

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Nuno Ferreira Santos

No primeiro semestre de 2022 volta a haver ópera encenada, e La Bohème, de Puccini, ópera duas vezes adiada, que abrirá a cena em Março. Mas há uma mudança: a encenação é de Emilio Sagi, e a produção da ópera de Oviedo. Domenico Longo assina a direcção musical neste caso. Antonio Pirolli terá de esperar por Maio para dirigir uma ópera: Faust de Gounod, com Mario Bahg no papel de Fausto, Irina Lungu no papel de Marguerite e Rubén Amoretti no papel de Mefistófeles, ao lado de vários cantores portugueses. Elisabete Matos espera que venha um período de maior liberdade de programação, apesar de todas as cautelas ainda necessárias: “Tudo nos leva a ter prudência…”

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No primeiro semestre de 2022 volta a haver ópera encenada, e La Bohème, de Puccini, ópera duas vezes adiada, que abrirá a cena em Março. Mas há uma mudança: a encenação é de Emilio Sagi, e a produção da ópera de Oviedo. Domenico Longo assina a direcção musical neste caso. Antonio Pirolli terá de esperar por Maio para dirigir uma ópera: Faust de Gounod, com Mario Bahg no papel de Fausto, Irina Lungu no papel de Marguerite e Rubén Amoretti no papel de Mefistófeles, ao lado de vários cantores portugueses. Elisabete Matos espera que venha um período de maior liberdade de programação, apesar de todas as cautelas ainda necessárias: “Tudo nos leva a ter prudência…”