O mundo exige mais segurança, qualidade e sustentabilidade

Se um produto chega até às suas mãos ou se o ‘chama’ de uma prateleira de supermercado, ou se é um serviço é posto à sua disposição no mercado, é muito provável que a SGS tenha testado, inspeccionado ou certificado algumas das fases da sua criação. Estão em causa diligências complexas e de alta responsabilidade.

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D.R.

Em 1878, um empreendedor e inovador vislumbrou o sonho no qual radicava a semente para o que hoje conhecemos como SGS. Olhou para um porto onde estavam a ser descarregadas mercadorias de cereais, e, pela primeira vez, ocorreu-lhe que as perdas do processo poderiam ser minimizadas. À medida que uma parte dos cereais caía à água, o fundador da SGS pensou que poderia criar valor para as partes interessadas, para o vendedor e para o comprador. Alguém tinha de suportar o prejuízo, e ele era o primeiro a assumir que podia controlar a descarga. Desde então, a empresa de testes, inspecção, certificação, entrou também na actividade de formação, auditoria e consultoria. Hoje tem uma expressão mundial com 93 mil trabalhadores em mais de 2600 escritórios e laboratórios.

Em Portugal, país onde está presente desde 1922, a SGS conta actualmente com 7 escritórios e 3 laboratórios, nos quais 300 trabalhadores altamente qualificados trabalham todos os dias para garantir a segurança de empresas e consumidores portugueses.

A inspecção, a certificação, os testes e a auditoria da SGS provam a sua importância todos os dias, à medida que o mundo se torna um lugar ameaçado por armas emergentes, de cariz biológico, com capacidade para dizimar vidas e atacar ecossistemas. A pandemia veio demonstrar que uma pequena falha num sistema perfeitamente oleado e integrado pode ter um tremendo impacto. A SGS tem, por isso, uma missão profissional de inegável preponderância. Do pasto ao prato, passando pela indústria, o meio ambiente e em muitos outros vectores da nossa sociedade é obrigatório exigirmos mais e melhor. Em Portugal, tal como no resto do mundo.

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