A arte de ser português, em Portugal

Desconcerta-me que os nossos políticos, que deveriam ser nossos representantes, tenham a insensibilidade de colocar os seus interesses pessoais à frente de tudo.

Refleti bastante sobre a quem deveria direcionar esta carta aberta, antes de a escrever. Numa altura em que o país está à beira de uma verdadeira crise política – se é que já não a está a viver -, com o chumbo do Orçamento de Estado (OE) a assolar-nos, julgo que nós, portugueses, devemos pensar de forma coletiva e meditar sobre os mais frágeis. É por isso que os lusitanos são, precisamente, os destinatários desta análise.

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