Carro do Ano 2022: Há 22 pretendentes à sucessão do Seat León, com eléctricos a liderar inscrições

Além dos candidatos ao prémio maior, há 32 modelos a competir nas classes.

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Os finalistas serão conhecidos em Fevereiro JONATHAN ERNST/REUTERS

O prémio que distingue o automóvel que melhor se adequa ao mercado português, através das avaliações de um painel de 20 jornalistas especializados no ramo, em representação dos respectivos órgãos de comunicação, PÚBLICO incluído, tem, para a 39.ª edição, 32 automóveis a concurso para as classes. Já para o galardão máximo, há 22 gamas na corrida, sendo as sete finalistas conhecidas em Fevereiro.

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O prémio que distingue o automóvel que melhor se adequa ao mercado português, através das avaliações de um painel de 20 jornalistas especializados no ramo, em representação dos respectivos órgãos de comunicação, PÚBLICO incluído, tem, para a 39.ª edição, 32 automóveis a concurso para as classes. Já para o galardão máximo, há 22 gamas na corrida, sendo as sete finalistas conhecidas em Fevereiro.

Entretanto, os testes dinâmicos já arrancaram e prolongam-se até ao fim de Janeiro, período ao longo do qual serão avaliados, entre outros, parâmetros como estética, performances, segurança, fiabilidade, preço e sustentabilidade ambiental. Em análise estarão 32 versões distribuídas por oito classes (Citadino, Desportivo, Familiar, SUV Compacto, Grande SUV, Eléctrico, Híbrido e Híbrido Plug-in), sendo a mais expressiva a dedicada às propostas 100% eléctricas. Ainda em destaque, a estreia de uma nova classe para as mecânicas híbridas gasolina/electricidade de ligar à corrente.

Além da atenção dada ao automóvel, a tecnologia volta a estar em destaque, com um prémio específico, para o qual a organização selecciona um conjunto de dispositivos que serão avaliados pelos jurados.

Na última edição, o Seat León foi coroado Carro do Ano, tendo ainda conquistado a classe dos híbridos. Nas restantes classes, o Toyota Yaris, “pensado para a vida urbana”, mas a meio caminho entre um puro carro de cidade e um utilitário, sagrou-se Citadino do Ano, classe a que submeteu o híbrido 1.5 litros, com 116cv e caixa automática CVT; o Skoda Octavia Break sagrou-se Familiar do Ano com o equilibrado 2.0 TDI de 150cv, acoplado a uma caixa automática DSG; o Volkswagen ID.3 distinguiu-se como Eléctrico do Ano, com a versão com baterias de 58 kWh, capazes de fornecer energia para 420 quilómetros; e os 310cv do Cupra Formentor convenceram como Desportivo do Ano. Entre os SUV, venceu o Hyundai Tucson com a versão que assentava num bloco de quatro cilindros sobrealimentado de 1,6 litros e 150cv.

O júri — composto por representantes das revistas especializadas Auto Foco e Carros e Motores, os sites Motor 24, Razão Automóvel, SIC Online e Volante, o desportivo Record, os generalistas Correio da Manhã, Diário de Notícias e PÚBLICO, o económico Jornal de Negócios, o semanário Expresso, as revistas ACP, Exame Informática e Visão, os canais de televisão RTP, SIC/SIC Notícias e TVI e as rádios Renascença/RFM e TSF — escolheu ainda, de um lote pré-seleccionado pela organização, a tecnologia que mais se destacou, tendo brilhado a Volvo Care Key.

O Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal 2022 é organizado pelo grupo Impresa, através da SIC Notícias e Expresso, tendo o apoio do Seguro Directo.