Pronto, já está. O Presidente da República marcou as eleições para um dia perfeitamente razoável, os partidos conformaram-se sem demasiado alarido (com excepção do PCP, que anda de cabeça perdida), Rui Rio parece ter aceitado a inevitabilidade das eleições internas e no dia 30 de Janeiro lá estaremos todos a colocar a cruzinha no boletim de voto. Terminado o psicodrama do calendário, será que podemos concentrar-nos naquilo que realmente importa?
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Pronto, já está. O Presidente da República marcou as eleições para um dia perfeitamente razoável, os partidos conformaram-se sem demasiado alarido (com excepção do PCP, que anda de cabeça perdida), Rui Rio parece ter aceitado a inevitabilidade das eleições internas e no dia 30 de Janeiro lá estaremos todos a colocar a cruzinha no boletim de voto. Terminado o psicodrama do calendário, será que podemos concentrar-nos naquilo que realmente importa?