Florestas e metano: os compromissos do momento na COP26

Os dois documentos trazem avanços positivos no combate à desflorestação e na redução das emissões de metano, o que, a curto prazo, pode ser um passo importante para controlar o aumento de temperatura global. Mas são também vistos com cautela: é preciso ver se serão cumpridos e, no segundo caso, se protagonistas essenciais como a China, a Índia e a Rússia se irão juntar ao objectivo de reduzir, até 2030, em 30%, as emissões de metano.

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A desflorestação ocorre mais depressa do que a reflorestação Rui Oliveira
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Países assumiram compromissos na defesa das florestas Adriano Miranda
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O metano é um dos odores presentes em pastos de pecuária Nuno Ferreira Santos

Enquanto os líderes mundiais continuavam a fazer os seus discursos num dos palcos da COP 26 (a 26.ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, que está a decorrer em Glasgow, na Escócia), eram apresentados os primeiros compromissos entre nações e a iniciativa privada, dedicados às florestas e à redução das emissões de metano. Como praticamente tudo o que acontece nas COP, ambos têm pontos fortes e fracos e o caminho ainda está a ser feito.

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