Ponham as pipocas no microondas – isto vai ser divertido

A direita está estupefacta, mas divertida. A esquerda está estupefacta e aterrorizada.

Ah, a política, como é possível não gostar dela? Quase toda a gente achava que era uma farsa, e afinal é mesmo uma tragédia: ruptura bombástica da esquerda radical com o PS, um Governo sólido que cai como um castelo de cartas, o risco de a “bazuca” ir parar a mãos inesperadas, Marcelo atropelado pelos acontecimentos, António Costa a pensar se se há-de meter nisto durante mais quatro anos, possíveis legislativas em cima das eleições internas do PSD e do CDS, e a generalidade dos comentadores a tentarem explicar a lógica de uma coisa que pura e simplesmente não viram chegar. A política é muita coisa, e uma das mais admiráveis é esta: maravilhosamente inesperada.

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Ah, a política, como é possível não gostar dela? Quase toda a gente achava que era uma farsa, e afinal é mesmo uma tragédia: ruptura bombástica da esquerda radical com o PS, um Governo sólido que cai como um castelo de cartas, o risco de a “bazuca” ir parar a mãos inesperadas, Marcelo atropelado pelos acontecimentos, António Costa a pensar se se há-de meter nisto durante mais quatro anos, possíveis legislativas em cima das eleições internas do PSD e do CDS, e a generalidade dos comentadores a tentarem explicar a lógica de uma coisa que pura e simplesmente não viram chegar. A política é muita coisa, e uma das mais admiráveis é esta: maravilhosamente inesperada.