“Não aceitaremos um acordo nas condições em que foi celebrado com o BE”

Crítico da solução de governo concertada por PS e BE há quatro anos, pelos moldes em que foi acordada, João Ferreira diz-se disponível para aceitar pelouros, mas com condições.

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Gonçalo Villaverde

Aos 42 anos, João Ferreira é, pela terceira vez, o candidato comunista à presidência da Câmara Municipal de Lisboa (CML), onde entrou como vereador em 2013. E essa experiência, diz, pô-lo pronto a “disputar todas as responsabilidades”. Propõe uma revisão urgente do Plano Director Municipal, que se revelou “nocivo” por ter liberalizado os usos do solo e ter feito a cidade andar ao sabor do mercado e das vontades de promotores imobiliários. Crítico da solução de governo concertada por PS e BE há quatro anos, pelos moldes em que foi acordada, João Ferreira diz-se disponível para aceitar pelouros, mas com condições: “Ninguém esperará ver da CDU dar à cabeça acordo para orçamentos e grandes opções do plano que nem sequer conhecemos nem tivemos oportunidade de discutir.”

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Aos 42 anos, João Ferreira é, pela terceira vez, o candidato comunista à presidência da Câmara Municipal de Lisboa (CML), onde entrou como vereador em 2013. E essa experiência, diz, pô-lo pronto a “disputar todas as responsabilidades”. Propõe uma revisão urgente do Plano Director Municipal, que se revelou “nocivo” por ter liberalizado os usos do solo e ter feito a cidade andar ao sabor do mercado e das vontades de promotores imobiliários. Crítico da solução de governo concertada por PS e BE há quatro anos, pelos moldes em que foi acordada, João Ferreira diz-se disponível para aceitar pelouros, mas com condições: “Ninguém esperará ver da CDU dar à cabeça acordo para orçamentos e grandes opções do plano que nem sequer conhecemos nem tivemos oportunidade de discutir.”